sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Meu lugar

Meu  aposento   bem risonho e escondido
Detrás  de montanhas ,  mares e colinas
Formou-se do vendo e  das sobras das ruínas
Dando-se ao ver uma paraíso manso e atraído

Quisera ver o teu rosto queimado pelo sol
Tuas casas distanciadas  e cobertas de luz
Os  moradores rezando , pedindo chuva a Jesus ,
Senhoras  , moças , meninos preparando seu rol

Um   território   em   meio ao sertão nordestino
Onde  cultivam  o feijão ,  milho ,  fé  e esperança ,
Espaço  para o jovem  , idoso  , mulher e menino .

Quando vem o inverno alegria de todo morador
Fartura em toda casa com alimentos  e  sustentos ,
 Na seca  , vem a peleja pela sobrevivência do agricultor

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